Keppe Motor: Tecnologia para um Novo Mundo

Jornal Morphéus (França) – A Revolução Industrial em Andamento

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Matéria publicada no Jornal Morphéus nº 34 – Julho de 2009 – Pág. 6
Révolution surunitaire en marche (la moto Génésis)

César Soós, Alexandre e Roberto Frascari, engenheiros brasileiros, conceberam tecnicamente o Keppe Motor baseado nas teorias de Norberto Keppe, relativas à Nova Física. Em um vídeo difundido na internet, eles expuseram a natureza auto-suficiente deste motor que capta a energia do meio ambiente.

Nós já explicamos nos números anteriores que existem dois tipos de tecnologia em matéria de produção energética, os sistemas fechados e os sistemas abertos.

Nós demos o nome de sistemas abertos de energia, às tecnologias que usam a energia do espaço, ao contrário do um motor a gasolina, “sistema fechado”, isolado do meio ambiente, que deve ser alimentado constantemente para funcionar e cujo rendimento será inferior a 100% em virtude do segundo princípio da termodinâmica… Não há evidentemente, para a Nova Física, uma terminologia definida ou uma convenção científica estabelecida para evocá-la. Isso constitui frequentemente um obstáculo para o espírito dos físicos clássicos, que veem aí fantasias de autores falando de energia livre, energia do vácuo, energia taquiônica, energia fotônica, sintonia protônica, metafísica invertida etc… E, no entanto, nada disso é fantasia. Trata-se simplesmente de nomear um fenômeno ainda não explicado em física sem convenção terminológica ocidental.

Consumo e rendimento de um ventilador clássico

Tratar-se de medir a potência mecânica do motor e compará-la com a potência elétrica consumida. A eficiência de um motor se mede pela potência mecânica produzida, isto é, a potência de saída dividida pela potência elétrica consumida, o que nos dá seu rendimento em porcentagem. Para todos os motores clássicos, o rendimento é sempre inferior a 100% porque a máquina gera perdas. Esta perda se traduz pelo calor do motor; quanto mais a máquina esquenta, mais ela perde energia e pior é o seu rendimento. Um ventilador clássico que na realidade só produz 5 Watts de força mecânica, precisa de uma potência elétrica de 60 Watts. O rendimento será obtido dividindo 5 Watts (força mecânica útil) por 60 Watts (consumo elétrico) dando um rendimento efetivo de 8,3%.

Com este tipo de motor, 91,7% da energia de alimentação é perdida no processo de funcionamento, um verdadeiro caos. Em termos gerais esse desperdício se torna ainda mais absurdo quando ficamos sabendo que a rede elétrica perde 90% da energia transmitida entre a usina geradora e os pontos de consumo. A contabilidade entre a energia necessária e a efetivamente utilizada é simplesmente dramática. Para exemplificar isso, uma central nuclear precisa produzir 600 Watts para que tenhamos em casa uma força mecânica de apenas 5 Watts. Isso significa que 595 Watts se perdem na natureza. Isto representa 99,2% de perda de energia entre a central nuclear e o nosso ventilador doméstico: isso é simplesmente surrealista! Portanto, isto significa que se nós tivéssemos a inteligência de otimizar todos os nossos sistemas elétricos de produção e de consumo, uma ou duas grandes centrais elétricas seriam mais do que suficientes para atender às necessidades de toda a França. A vontade política de manter as coisas do jeito que estão e de fabricar novas centrais nucleares, é absolutamente estúpida. Isso é um sintoma de vazio cerebral…

Rendimento do Keppe Motor

As experiências e cálculos de rendimento do Keppe Motor demonstram que ele pode produzir mais trabalho do que a energia que utiliza da rede. Todos os cálculos estão num vídeo que deixamos à sua disposição no nosso site da internet: www.morpheus.fr página News. Para obter uma força mecânica de 5 Watts, um Keppe Motor retiraria da rede elétrica algo em torno de 4,5 Watts. Seu rendimento seria portanto aproximadamente 115% se comparado ao rendimento de 8,5% de um ventilador clássico. A tese de Keppe mostra que os sistemas abertos de produção de energia, captam energia do espaço. Eles fornecem assim mais energia do que consomem. Essa é a particularidade destes motores chamados overunity.

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