Keppe Motor: Tecnologia para um Novo Mundo

Perguntas Frequentes

1 – Questões Gerais

  • 1.1 - O que é o Keppe Motor?
    Trata-se de um motor altamente eficiente desenvolvido pelos cientistas brasileiros Norberto Keppe, Cesar Soós , Roberto Frascari e Alexandre Frascari, que utiliza o princípio de ressonância eletromagnética para otimização de sua eficiência. O Keppe Motor recebe este nome porque foi desenvolvido segundo princípios inovadores que surgiram da pesquisa do cientista Norberto da Rocha Keppe sobre a física, e expostos em sua obra “A Nova Física da Metafísica Desinvertida”, escrita em 1996, na França.
  • 1.2. Qual a importância do Keppe Motor?
    Nossas contas de energia estão aumentando paralelamente com a consciência ecológica global que nos leva a utilizar a energia de forma mais eficiente e renovável. Em alguns anos, somente motores de alto desempenho poderão ser comercializados, de maneira a cumprir regulamentos e acordos que já estão sendo implementados por governos de muitos países. Além do mais, a nova norma técnica, ISO 50.001 logo será efetivada e terá como ponto central o uso eficiente de energia. O Keppe Motor surge como resposta às demandas destes novos padrões globais.
    O benefício trazido por um motor que economiza 70% de eletricidade para o meio ambiente e para a economia de uma nação é evidente. Os motores elétricos de baixa potência são os mais utilizados pois acionam eletrodomésticos, ferramentas elétricas, bombas hidráulicas, sistemas de refrigeração doméstica, etc. Eles somam centenas de milhões em todo o mundo e estão diretamente vinculados ao desenvolvimento de um país ou região, pois com o aumento do poder aquisitivo das famílias, mais motores são proporcionalmente adquiridos.
    O Keppe Motor representa a melhor opção para os governos que têm que garantir energia elétrica para suas populações em desenvolvimento.
    Além disso, o consumo reduzido do Keppe Motor permite sua utilização em pequenos sistemas de bombeamento de água e refrigeração, quando conjugado a um sistema de baterias e placas fotovoltaicas em regiões remotas onde o sol é abundante e a rede pública se faz ausente. Inúmeros projetos de sistemas auto-sustentáveis com energia solar poderiam ser implementados pelos governos com o Keppe Motor, levando mais conforto e dignidade às populações mais carentes do mundo todo.
  • 1.3 - Como funciona o Keppe Motor?
    Como sabemos, um motor elétrico transforma energia elétrica em energia mecânica e um gerador elétrico faz o contrário, ou seja, transforma energia mecânica em energia elétrica.
    Como o Keppe Motor funciona por ressonância, ele precisa ter um aspecto motor (eletricidade se transformando em energia mecânica) e outro gerador (energia mecânica se transformando em eletricidade) para que se equilibrem no ponto de ressonância do sistema. Nesta situação de ressonância entre as duas componentes de ação (aspecto motor) e complementação (aspecto gerador), haverá a melhor eficiência do sistema, no qual se incluem a fonte de alimentação (rede elétrica ou bateria) e a carga no eixo.
    O Keppe Motor contém um rotor magnético de ímãs permanentes que gira dentro de bobinas estatoras, de forma que quando o ímã é forçado a girar pela tensão da rede aplicada na bobina (aspecto motor), faz com que ele cause por sua vez uma tensão adicional nos terminais da bobina do motor (aspecto gerador), aumentando a energia magnética armazenada na bobina. Esta energia (complementação) em ressonância com a da rede (ação), determinada por pulsos de intervalos variáveis determinados pelo próprio Keppe Motor é responsável pela sua alta eficiência. Uma das maiores vantagens deste sistema é o fato do Keppe Motor trabalhar com as bobinas frias, aliás, o maior indicativo de sua alta eficiência.
    Entretanto, para que isto tudo ocorra, não basta fazer um motor com desenho diferente; é preciso alterar a fonte de alimentação também, caso contrário a ressonância não será obtida.
    Para tal, a forma mais adequada é deixar que o próprio motor interrompa sua alimentação elétrica, de acordo com sua estrutura, sem interferirmos no seu funcionamento. Por isso, a alimentação característica e necessária do Keppe Motor é a CCP (Corrente Contínua Pulsada), única que permite o sistema entrar em ressonância. Conforme o desenho do motor e os parâmetros escolhidos, como bitola dos fios, se há núcleo de ferro ou não, tipo de ímã, etc., o sistema todo procurará automaticamente seu ponto de ressonância para a carga e voltagem especificadas. Neste ponto a corrente elétrica desce a um mínimo necessário para executar o trabalho desejado, sendo que este mínimo é sempre inferior àquele exigido pelos motores convencionais de corrente contínua ou alterada para executar a mesma tarefa.
  • 1.5. Qual é a economia do Keppe Motor em relação à concorrência?
    A KEPPEMOTOR certificou seu primeiro produto industrial: o ventilador de teto KEPPEMOTOR Universe Turbo, que de acordo com as tabelas de eficiência energética InMetro Procel é até 90% mais econômico entre os 544 modelos disponíveis no mercado brasileiro.

    Visualize as tabelas do InMetro Procel nos links abaixo:

    “EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – VENTILADORES DE TETO / 127V – EDIÇÃO 02/2014

    “EFICIÊNCIA ENERGÉTICA – VENTILADORES DE TETO / 220V – EDIÇÃO 02/2014

  • 1.8. O Keppe Motor pode ser desenvolvido para qualquer potência?
    Em princípio sim. A diferença entre um barquinho de papel e um transatlântico é simplesmente de engenharia, pois ambos flutuam na água. Mesmo que haja muito trabalho e pesquisa envolvidos no aumento de escala, até agora não há nada em contrário que indique que será diferente com o Keppe Motor.
  • 1.12. Quando o Keppe Motor será comercializado e em quais aparelhos?
    O KEPPEMOTOR já está sendo comercializado no mercado mundial, com o seu ventilador de teto KEPPEMOTOR Universe Turbo.

2. Sobre a Teoria do Keppe Motor

  • 2.1. Quais os princípios da Nova Física de Keppe que levaram à invenção do Keppe Motor?
    Os pilares da física tradicional são a Relatividade de Einstein e a Física Quântica de Planck, Bohr, Heisenberg e outros. Segundo estas teorias, matéria e energia são equivalentes (E=mc2) e a última tem sua origem em partículas materiais. Por esta razão quando e pensa em energia, pensa-se primeiramente em algum elemento material (sólido, líquido ou gasoso) do qual possamos extrair energia.
    Partindo de estudos sobre a Metafísica grega, Keppe aponta um desvio que Aristóteles cometeu ao formular a Metafísica, ciência esta que serviu de base para as ciências da atualidade, principalmente a física, que acabou sendo a mais prejudicada.
    Segundo Keppe, Aristóteles formulou um princípio metafísico de forma invertida ao afirmar que o “ato viria da potência”. Esta linguagem metafísica-filosófica pode ser traduzida na linguagem da ciência moderna como “a energia (ato) vindo da matéria (potência)”, ou “a energia vinda da diferença de potenciais”, sendo que Aristóteles identifica potencial com matéria.
    Como se não bastasse, Aristóteles também desviou o estudo do atomismo com o seu hilomorfismo, uma doutrina filosófica que estabelece a duplicidade da substância, instituindo a noção (errônea segundo Keppe) de que matéria e forma são dois elementos distintos da mesma substância. Este pensamento levou à idéia de que matéria e energia seriam dois elementos distintos e sempre presentes. Este pensamento foi então materializado com Albert Einstein em sua famosa teoria da relatividade restrita de 1905, e expressa matematicamente na famosa equação E=mc2, conhecida como equivalência matéria e energia.
    A interpretação relativística de que a “energia é matéria radiante e matéria é energia condensada” expressa muito bem o materialismo absoluto trazido por Einstein e a idéia errônea de que a energia vem da matéria.
    Entretanto, Keppe, ao estudar os trabalhos do grande inventor Nikola Tesla – pai da corrente alternada e dos motores a indução (os mais usados hoje em dia) – percebeu que este grande cientista já havia realizado inúmeras invenções de vulto baseado na idéia de que o vácuo, que corresponde à ausência total de matéria, é feito de energia. A tecnologia de Tesla usava ressonância de ondas eletromagnéticas que ele denominava “ondas eletromagnéticas longitudinais”. Alguns ramos não ortodoxos da física denominam a energia do vácuo responsável pela tecnologia de Tesla de “energia escalar”, um termo que se refere a uma forma de energia “não vetorial”, ou seja, não originária da dimensão do espaço-tempo e portanto não definível por parâmetros temporais e espaciais, como são a energia potencial e a energia cinética.
    Baseado em suas descobertas na Metafísica e em Tesla, Keppe desenvolveu em sua referida obra, novos princípios sobre os quais deveria se basear a ciência física daqui por diante, servindo inclusive de guia para uma nova tecnologia que haveria de vir.
    Keppe então concluiu que:
    1) A matéria advém da energia e ambas não são equivalentes. A energia (escalar de Tesla, ou essencial de Keppe) é hierarquicamente superior e sempre existe onde não há matéria (partículas), porém nem sempre há matéria – ou poderá haver – onde há energia. A matéria simplesmente capta energia essencial e desprende energia secundária segundo a ressonância de sua estrutura interna.
    2) Existe apenas uma única substância, a Energia Essencial (termo keppeano para a energia escalar de Tesla), que é transcendente (não-material, não-temporal e não-espacial) e que produz a matéria através do fenômeno da ressonância. Para Keppe, matéria é uma ressonância da Energia Essencial aprisionada no tempo e no espaço.
    3) As energias sensíveis ao ser humano e detectáveis por instrumentos não são essenciais, correspondendo todas elas a subprodutos da energia primária (Energia Essencial). Isso implica que a tecnologia baseada na obtenção de movimento através da diferença de potenciais de energias secundárias (gravidade, eletromagnética, etc.) pode ser substituída pela tecnologia de captação direta da energia primária (energia essencial) através do fenômeno da ressonância de uma energia secundária, eletromagnética, por exemplo.
    4) A energia essencial tem duas componentes, ação e complementação, que correspondem aos dois sentidos que compõem a ressonância. Aqui entra para Keppe o conceito de “Potencial Puro”, correspondendo à idéia de que a diferença de potenciais da física causa entropia acelerada do sistema pelo uso da energia apenas em um sentido. Quando o sistema está em ressonância, a entropia é minimizada e a eficiência maximizada, justamente porque o sistema passa a se beneficiar das duas componentes complementares de ação e complementação. O potencial puro pode ser visto como um vórtice causado pela ressonância do sistema e por onde passa a energia essencial.
  • 2.2. Se o Keppe Motor funciona com bateria ou rede elétrica, por que se diz que ele é alimentado por energia do espaço?
    Conforme explicado anteriormente, a Nova Física que surge dos trabalhos de Norberto Keppe se fundamenta em princípios inovadores. Na física tradicional, toda manifestação energética, entre elas o magnetismo, é fruto de partículas diminutas regidas pelas leis da física quântica e da relatividade.
    Por exemplo, o magnetismo é explicado como sendo um alinhamento de dipolos magnéticos que se somam para formar o campo magnético do ímã.
    Segundo a Nova Física de Keppe, as partículas fundamentais da matéria são constantemente criadas e se dissolvem no oceano de energia essencial que as forma por ressonância. Este fenômeno foi mal interpretado por Werner Heisenberg, de Broglie e outros devido à sua filosofia dualista, dando à física quântica a idéia de que matéria e energia seriam aspectos complementares entre si (Niels Bohr) da mesma substância (hilomorfismo de Aristóteles).
    Desta forma a Nova Física entende que o campo magnético girante não produz eletricidade, mas transforma a energia essencial do espaço em partículas elétricas que são captadas pelas bobinas do motor de modo semelhante a antenas de rádio. A bobina saturada de eletricidade se manifesta como um ímã artificial que acaba gerando torque mecânico por oposição de forças com o próprio ímã do rotor.
    Uma forma análoga e simples de entender este funcionamento é o que acontece geralmente em países do hemisfério norte próximos aos pólos terrestres, quando no inverno levamos choque ao encostar a mão em maçanetas metálicas de portas.
    A concentração de linhas magnéticas próximas aos pólos é maior que no equador e com o giro da Terra, este campo magnético transforma a energia do espaço cósmico em partículas elétricas que são captadas pelos metais. Como geralmente nestes meses de inverno, a umidade do ar é muito baixa, não há condução destas partículas através da madeira da porta para o solo e assim estes metais das maçanetas permanecem carregados de eletricidade, exatamente como capacitores, estando prontos para escoar sua carga elétrica para a terra quando encostamos a mão.
    Em uma analogia com o Keppe Motor, poderíamos identificar o campo magnético girante da Terra com o rotor magnético do motor em giro, as nuvens que ficam eletrizadas pelo campo magnético da Terra com a bobina que fica eletrizada pelo rotor e as tempestades de raios na superfície da Terra com as descargas das bobinas sobre o rotor na forma de pulsos de corrente contínua.
    Como vemos, o Keppe Motor também é mais uma invenção copiada da natureza e por esta razão dizemos que, apesar do Keppe Motor utilizar uma bateria ou rede elétrica como fonte primária, ele também se beneficia da energia captada do espaço através do giro do rotor magnético na forma elétrica, razão pela qual sua eficiência é muito maior do que aquela computada isoladamente, se considerássemos apenas a fonte primária.
  • 2.3. O Keppe Motor é uma máquina de “Energia Livre”?
    Não no sentido que os entusiastas da “free energy” (Energia Livre) ou do “moto perpétuo” desejariam. Uma máquina assim seria capaz de se auto-alimentar e este não é o caso do Keppe Motor. Entretanto, o Keppe Motor retira parte de sua energia do espaço pelo aspecto gerador de energia da máquina e que através do fenômeno da ressonância eletromagnética permite retroalimentação do sistema e assim aproximar-se muito da eficiência 100%. Essa energia, segundo Keppe e Tesla, está em todo o universo, dentro e fora da atmosfera, sendo portanto livre para uso.
    Uma máquina típica de energia livre seria uma máquina com FAMP >1 (Fator de Amplificação de Potência maior que 1), ou seja, que produz mais energia do que consome. Estas máquinas são chamadas de máquinas “overunity” em inglês e que significa “maior que a unidade”, onde a palavra unidade significa 100% de eficiência.
  • 2.4. O Keppe Motor é um motor “Overunity”?
    Apesar do princípio inovador de acionamento do Keppe Motor, ele ainda não chegou ao status de motor “overunity” (termo inglês que se refere a eficiência superior a 100%).
    A concepção de que o vácuo é feito de energia essencial abre portas para as máquinas overunity, pois, desde que uma máquina seja capaz de converter energia essencial, que é imaterial e transcendente, em eletricidade e magnetismo em quantidade superior àquela necessária para gerar seu movimento inicial, ela estaria servindo de vórtice para esta energia além de produzir força mecânica.
    Evidentemente para uma física que se fundamenta sobre os princípios aristotélicos de que a energia tem origem em partículas materiais, isso é impossível, começando por tropeçar sobre a primeira lei da termodinâmica que também é conhecida como princípio da conservação de energia.
    O Keppe Motor é fruto da “Nova Física da Metafísica Desinvertida” de Norberto Keppe. A principal tese deste livro é de que o vácuo não existe como entidade real. A própria estrutura do espaço e do tempo é derivada da Energia Essencial (termo de Keppe) que, através do fenômeno da ressonância, cria e sustenta a matéria. As partículas atômicas nada mais são do que pequenos vórtices de energia por onde a Energia Essencial se transforma em tempo, espaço e matéria.
    Sendo assim, o tão sonhado moto perpétuo deixa de ser tão utópico assim e assume uma nova perspectiva nesta Nova Física, pois deixa de ser uma máquina que se auto-alimenta e passa a ser visto como uma máquina que retira Energia Essencial do espaço infinito e a converte em formas secundárias de energia na dimensão do tempo, espaço e matéria, nomeadamente eletricidade ou torque e movimento.
    Dentro desta perspectiva, falar em um motor “overunity” na Nova Física de Keppe não é absurdo sendo inclusive objeto de estudos mais aprofundados por parte da equipe e desenvolvimento do Keppe Motor. Quem sabe ainda estas máquinas passem a fundamentar nossa tecnologia neste terceiro milênio pondo um fim definitivo à destruição de nosso planeta pelo pensamento errado de que a energia advém unicamente de reservas materiais.

3. Questões técnicas sobre o Keppe Motor

  • 3.1. Em relação a quais motores convencionais se referem os ganhos de energia de 70-90% do Keppe Motor?
    Os motores elétricos convencionais podem ser classificados segundo o esquema a seguir:

    imagemkm

    O Keppe Motor constitui uma terceira classe de alimentação elétrica neste diagrama, encabeçada pelo subtítulo “Corrente Ressonante”, ou CR.
  • 3.2. O Keppe Motor pode ser utilizado com qualquer tipo de alimentação elétrica?
    Sim. O Keppe Motor pode operar em qualquer tensão com CA ou CC retificada diretamente da rede ou advinda de uma ou mais baterias. Por simplicidade nossos modelos foram projetados para trabalhar com 12V (CC) e 110V (CA). Vale ressaltar que outra grande vantagem do Keppe Motor sobre os demais é que um motor projetado para 110V pode ser colocado “por engano” em 220V sem queimar, mesmo que trabalhe por muito tempo. Ele apenas estará fora de sua faixa ótima de desempenho, no entanto funcionará sem queimar.
  • 3.5. Quais são as principais perdas de um motor elétrico e como o Keppe Motor as contorna para chegar a tão alta eficiência?
    As principais perdas de um motor elétrico de indução e suas proporções são as seguintes, de acordo com dados da ELETROBRÁS, 2003:
    1. Rotor (20%)
    Estas perdas são de dois tipos:
    a) Efeito Joule causado pela passagem da corrente elétrica nos fios do enrolamento das bobinas do rotor e,
    b) Perdas no núcleo de ferro ao redor do qual são enroladas as bobinas do rotor.
    Como o Keppe Motor na sua versão inicial e básica utiliza ímãs permanentes, estas perdas são inexistentes porque não há bobinas nem núcleos de ferro no rotor.
    2. Estator (40%)
    As perdas no estator são devidas aos mesmos fatores que no rotor. No caso das perdas no ferro, o Keppe Motor usa bobinas em vazio e portanto não tem este tipo de perda.
    Quanto ao efeito Joule da passagem de corrente, o Keppe Motor se beneficia da corrente contínua pulsada em uma ressonância determinada pelo motor e a fonte de alimentação que otimiza o fluxo de eletricidade pela fiação da bobina, aumentando a eficiência e causando perda mínima a forma de calor.
    3. Ferro (20%)
    Apesar do Keppe Motor em sua versão básica não apresentar núcleos ferromagnéticos, dois tipos de perdas podem ocorrer nos mesmos:
    a) Perdas Foucault causadas por correntes alternadas que induzem correntes parasitas no interior do material magnético, produzindo perdas na forma de calor. Ocorrem também nas carcaças metálicas de alguns motores.
    b) Perdas por histerese causadas pela orientação alternada do campo magnético sobre o pacote de lâminas de aço-silício que constitui o núcleo das bobinas do estator e do rotor.
    Por não precisar de núcleos de ferro em sua versão básica, o Keppe Motor não tem perdas de Foucault, nem nos núcleos nem nas carcaças que não precisam ser metálicas.
    4. Mecânicas (7,5%)
    As perdas mecânicas em um motor de indução são devidas aos atritos nos rolamentos e ao arrasto causado pela arraste aerodinâmico causado pelo ventilador de refrigeração e por irregularidades na geometria do rotor.
    O Keppe Motor funciona frio com pouquíssima elevação de temperatura, geralmente abaixo de 2 graus centígrados acima da temperatura ambiente. Isso significa que ele não precisa de ventilação de resfriamento de forma que esta parcela de perdas também pode ser acrescentada ao trabalho útil no eixo do motor para aumentar ainda mais a sua eficiência.
    Quanto às irregularidades geométricas do rotor, este sim é um aspecto que ainda pode ser bastante melhorado porque nossos Keppe Motors são feitos de maneira artesanal e muitas vezes o eixo não está centralizado nem alinhado, provocando vibrações indesejáveis que certamente roubam uma boa parcela da eficiência final do motor.
    5. Suplementares (12,5%)
    As perdas suplementares têm das parcelas a serem computadas:
    a) Perdas suplementares nos enrolamentos: estas ocorrem devido ao chamado efeito pelicular que é quando os enrolamentos não estão bem alojados nas ranhuras, ou seja, as bobinas não estão bem enroladas e os fios fixos uns aos outros.
    Neste caso, o Keppe Motor ainda deixa muito a desejar porque não é fabricado industrialmente e como dissemos, a imprecisão causada pelo modo artesanal de fabricação não permite um enrolamento sem ranhuras, simétrico e com fiação totalmente fixa de forma que podemos seguramente esperar mais ganho de eficiência com uma produção que tenha padrões de fabricação mais rigorosos.
    b) Perdas suplementares no núcleo de ferro. Estas perdas ocorrem na região do entreferro (espaçamento) entre o estator e o rotor. As ranhuras do rotor e do estator produzem campos magnéticos de alta freqüência que causam perdas adicionais.
    Este tipo de perda é desprezível no Keppe Motor (versão básica) porque o rotor e feito de ímãs permanentes e o estator não contém ferro.
    Conclusão: Como fica claro pelo que foi exposto acima, o Keppe Motor evita e/ou minimiza a maioria destas perdas devido à sua concepção inovadora, transformando de maneira mais eficiente a energia elétrica consumida da rede em potência mecânica útil de trabalho.
    A economia de um motor em relação a outro é o tanto de energia a menos que um motor consome para realizar o mesmo trabalho que o outro.
    Usando o mesmo exemplo acima, suponhamos que um Keppe Motor consuma 10W da rede elétrica para produzir os mesmos 5W de potência mecânica que o outro motor. A eficiência do Keppe Motor será de 5W / 10W = 50%, porém a economia do Keppe Motor em relação ao outro motor será de (50W – 10W) / 50W = 80%. Em outras palavras, o Keppe motor economiza 40W de energia da rede elétrica para fazer o mesmo trabalho que o outro.
  • 3.7. O que é o STEM (Sistema Turbo Eletromagnético) do Keppe Motor?
    O STEM é um sistema desenvolvido pelos pesquisadores do STOP, Carlos Cesar Soós, Roberto e Alexandre Frascari em fevereiro de 2009, que acumula a energia gerada pelo aspecto gerador do Keppe Motor para retroalimetá-lo. Como resultado, temos um aumento ainda maior na eficiência do Keppe Motor. Com este sistema STEM, foram obtidos em laboratório, inúmeros Keppe Motors de baixa potência com eficiência acima de 97%, todos confirmados com diversos tipos de aparelhos de medida.

4. Sobre os KITs e os Manuais do Keppe Motor

  • 4.1. Qual o objetivo do lançamento do Keppe Motor KIT e dos manuais do Keppe Motor versões 1.0 e 3.0?
    O objetivo do lançamento do Keppe Motor Kit e dos manuais do Keppe Motor é científico e pedagógico. Com eles é possível entender o funcionamento desta tecnologia, a relação entre as diferentes partes do motor, como o estator, rotor, chaveamento utilizado etc. para se atingir a ressonância, que é o ponto ideal de funcionamento da máquina com máxima conversão de energia essencial em eletricidade para produção de potência mecânica com consumo mínimo da fonte de alimentação primária – rede ou bateria.
    Este novo princípio tecnológico não se limita apenas ao Keppe Motor, mas igualmente à alimentação interrompida do mesmo, que corresponde a pulsos de corrente contínua de comprimentos variáveis que são determinados pelas características do motor, voltagem de alimentação e carga utilizada.
    As bases teóricas que serviram de guia para construção do Keppe Motor estão expostas na obra  “A Nova Física da Metafísica Desinvertida” de Norberto Keppe. O intuito deste KIT e dos manuais é, portanto, justamente divulgar esta nova tecnologia para que interessados em várias partes do mundo possam entendê-la e propor novos desenvolvimentos.
  • 4.2. Qual é o prazo de entrega dos manuais e do KIT de construção do Keppe Motor?
    O Manual do Keppe Motor pode ser adquirido em português e inglês. No caso da versão portuguesa, após a aprovação do pagamento pelo sistema, o Manual do Keppe Motor é enviado via e-mail em um prazo máximo de 11 dias úteis (exceto em períodos excepcionais), porém o prazo médio de entrega atual é de 2 dias úteis.
    No caso da versão em inglês, após a aprovação do pagamento pelo sistema, um link para download do Keppe Motor Manual é enviado imediatamente via e-mail. Ao clicar neste link, o comprador poderá efetuar o download (descarga) do arquivo eletrônico para o seu computador.
    Já o Kit do Keppe Motor é enviado através dos Correios. No Brasil, o comprador poderá optar pelas opções PAC ou SEDEX. No Exterior, o valor do frete já está incluído no valor de venda do Keppe Motor KIT, que será enviado também através dos Correios na categoria Leve Prioritário. Para saber os prazos de entrega específicos para a sua cidade, estado e país, acesse o site dos Correios, no endereço www.correios.com.br.
  • 4.3. Qual é a potência (W) do equipamento demonstrativo que é possível construir de acordo com o pacote (KIT)?
    O KIT de construção do Keppe Motor demonstrativo é da ordem de 300mW, potência esta muito pequena para aplicações práticas e serve apenas para demonstrar o princípio de funcionamento.
    O mesmo ocorre com o manual de construção do Keppe Motor versão 1.0. O motor nele descrito é equivalente ao do KIT e portanto não tem potência apreciável de trabalho.
    Quanto ao manual de construção do Keppe Motor versão 3.0, a pessoa estará habilitada a construir um Keppe Motor com potência capaz de substituir um motor de indução (tipo gaiola de esquilo) de 50W nominais, muito comumente usado em ventiladores de mercado.
    Para saber mais sobre Keppe Motors com potência capaz de substituir motores elétricos convencionais em eletrodomésticos, bombas etc., consulte o item 3.6.

5. Sobre participação no desenvolvimento do Keppe Motor e parcerias com fabricantes, empresários e investidores

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